Estarão presentes além de autoridades do setor industrial e da administração pública, técnicos que apresentarão temas relevantes para a economia da Região.
A Federação das Indústrias do Estado do Amapá, em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Pará, através dos seus dirigentes, estarão fazendo realizar, na próxima quinta-feira, dia 17 de janeiro, o 1.º Encontro Estadual das Federações das Indústrias dos Estados do Amapá e Pará.
Ainda do lado protagonista do evento estará o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre, atual presidente do Pró-Amazônia, grupo constituído por todos os presidentes de federações de indústrias da Amazônia Legal.
O presidente da Fieap, Carlos Alberto Rodrigues do Carmo desde o começo da semana, quando foi confirmada a presença dos presidentes das federações de indústria e dos expositores, estudiosos das questões que implicam no desenvolvimento da Amazônia e, especialmente, que detêm estudos sobre o banco de corais na foz do Amazonas e sobre a reserva ambiental que está em áreas contíguas do Pará e do Amapá, está convidando as autoridades estaduais e municipais, especialmente o governador Waldez Góes, o vice-governador Jaime Nunes, o prefeito Clécio Luiz e todos os demais prefeitos e agentes públicos com atuação nos setores de avaliação ambiental e os empreendedores do local e seus respectivos técnicos.
Segundo o presidente da Fieap, com este evento o Amapá se integra ao esforço que o setor industrial que outros estados da Amazônia já estão desenvolvendo no sentido de melhorar o ambiente de emprego e subemprego que está prejudicando a qualidade de vida de grande parte da população e deixando o Amapá como o estado que está em piores condições com relação ao nível de emprego.
Os presidentes das entidades sindicais de grau superior, como as federações, presidentes das associações comerciais locais e do Conselho do Sebrae estão sendo convidados para participar deste evento, que deve contar ainda com os estudiosos do setor, os empreendedores e as unidades científicas e tecnológica que modernizam o setor.
Ao final os organizadores pretendem deixar um documento para compor a memória do desenvolvimento do estado do Amapá, principalmente nas atividades voltadas para os setores primário, secundário e terciário.