O Brasil político ainda vive os momentos que culminara com a eleição de Davi Alcolumbre para presidente do Senado da República, o quarto na linha sucessória do comando do Executivo Nacional.
Mesmo com os outros acontecimentos importantes que sacudiram a comunidade brasileira os assuntos referentes à eleição do Senado continuam chamando atenção e sendo motivo de manchetes, mostrando o interesse do povo brasileiro sobre o assunto e mais, a importância que tem aquele cargo público.
As versões sobre os bastidores daquela eleição, que foi iniciada na sexta-feira e continuou no sábado, só por esse aspecto, mereceriam ser tratadas como uma excepcionalidade, dada as circunstâncias e os registros que foram feitos marcando o que pode ser considerada a disputa mais inusitada até agora.
A vitória do senador Davi Alcolumbre demonstra que não basta a vontade de mudar, mas as ações de mudança devem ser cultivadas, desafiadas, mesmo que as chances aparentes sejam pequenas no começo da luta, uma vez que, nesse braço a vertente social é muito importante.
Davi Alcolumbre saiu da caixinha e foi procurar desafios fora dela. Poderia estar no conforto que o cargo lhe atribuiu, mas não, no auge de sua energia preferiu por essa força a serviço da população. Tentou fazer isso no Amapá, quando foi candidato ao Governo do Estado, mas o destino quis que ele fosse para o desafio maior. Foi e venceu!
Sabe que tem sob os seus ombros parte da responsabilidade pelo desenvolvimento do Brasil, da satisfação da nação brasileira, mas também compreende que as coisas não são feitas de uma vez só, que são formadas por etapas que precisam ser vencidas para se alcançar outras.
Sabe que precisa opinar sobre o futuro dos brasileiros e está, cada vez mais, se preparando para a missão, consciente da responsabilidade que tem com cada um e o compromisso que tem com todos.
Não perdeu de vista o Amapá, afinal sabe que foi o eleitor amapaense que lhe deu a primeira grande chance, quando vereador, continuou a confiança quando o elegeu para a Câmara Federal e deu condições para enfrentar o primeiro “Golias” quando foi eleito, em 2014, para o Senado.