Desde quando Davi Alcolumbre (DEM/AP) foi eleito presidente do Senado da República, em votação histórica no começo de fevereiro, que os brasileiros querem saber quem é Davi, um político do norte do Brasil, exercendo o seu primeiro mandato como senador e que tem a confiança da maioria dos 81 senadores de todo o país.
Os amapaenses, especialmente provocados pela história, também se interessaram para conhecer a construção do processo que levou Davi a um dos mais importantes cargos da República.
Muitos da política local já conheciam a aplicação do político quando trata das questões de interesse público, colocando sempre em primeiro lugar os interesses atuais e futuros da população, seja na condução de um projeto de inovação social ou mesmo naqueles que parecem mais exigentes, como o caso da construção do Hospital Universitário da Unifap.
Para quem olha de longe a carreira política de Davi Alcolumbre pode até ficar em dúvida sobre a capacidade de se comunicar, as condições de interpretar a realidade e de falar com aqueles que trabalham por um Amapá mais próspero, mais humano e mais desenvolvido.
Percebam, nem mesmo o resultado desfavorável da eleição na qual fora candidato ao cargo de governador, Davi não procurou encontrar desculpas nos outros, mas sim tratou de continuar a sua luta pelo desenvolvimento do Amapá noutra área, aquela que exigia mais do candidato, entretanto, aqueles que poderiam continuar oferecendo perspectiva para uma população que precisa melhorar os seus índices de qualidade de vida.
O atual cargo que ocupa, de presidente do Congresso, situado na primeira linha sucessória da República, demonstra a capacidade aglutinadora que tem, a disposição constante para mostrar suas competências e a certeza de que está sendo moldado para o Amapá alguém que possa compreender as necessidades da população e do ambiente, urbano e rural que interessa ao desenvolvimento do Estado.