O senador Davi Alcolumbre (DEM/AP), presidente do Congresso Nacional, já retornou a Brasília onde assume um papel decisivo no processo da Reforma Previdenciária e no endurecimento das penas das Leis que tiveram propostas de alterações feitas pelo ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. Davi definiu com os seus pares federais, e autoridades estaduais e municipais, uma frente de trabalho que precisa ser desenvolvida nos próximos dois anos.

LOGÍSTICA
Os encaminhamentos feitos nas diversas frentes para o desenvolvimento do Amapá agora precisam ser transformados em projetos objetivos e, para isso, precisa que os técnicos que estão à frente de importantes órgãos da Administração tenham essa consciência e possam cuidar dos projetos com a mesma intensidade que demonstrou ter o senador. Aparentemente o cenário administrativo não está em condições de definir, com a necessária urgência, os projetos que possam servir de base para as obras.

A CARTA DE BRASÍLIA
A Carta de Brasília, assinada por todos os parlamentares da bancada federal do Amapá, em Brasília, foi considerado um norte para as iniciativas que precisarão ser defendidas tanto na Câmara Federal como no Senado da República. Algumas das obras listadas na ‘Carta” são recorrentes e vêm se tornando um obstáculo invencível para o cumprimento das metas mais simples, muito embora se fale muito das implicações que a falta da obra faz para todos.

16 TÍTULOS
São dezesseis títulos que foram utilizados pelos parlamentares federais e que para a sua consecução precisarão dos projetos básicos e os projetos definitivos, de forma quase imediata. O Governo e até mesmo as prefeituras possuem reserva técnica e de conhecimentos suficiente para desenvolver os projetos. A dificuldade é motivar os técnicos a assumirem essa responsabilidade, mantido o nível de relação que hoje é explorado entre as chefias e os profissionais.

DIFERENÇA
Uma nova “cartilha” parece que tem de ser aprendida pelos deputados federais e os senadores. Desta feita os projetos indicados para ter os recursos provenientes das emendas precisam estar alinhados com alguma coisa. Para a liberação acontecer dentro dos prazos que serão apontados pelos parlamentares, os serviços devem constar de uma planilha elaborada pela bancada, com as tratativas sendo conduzidas por um interlocutor. Individualmente o trabalho é muito difícil!

NOVOS DIRIGENTES
Tomaram posse no começo do mês e iniciaram as suas respectivas gestões os novos gestores do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá e do Ministério Público do Estado do Amapá. No Tjap assumiu a Presidência o desembargador João Lages e, a promotora Ivana Cei assumiu a Procuradoria-Geral de Justiça do Estado do Amapá. João Lages assume o cargo pela primeira vez, já Ivana Cei volta ser a Procuradora-Geral de Justiça depois de ter ocupado o cargo por dois mandatos.