Ainda repercute a temporada do senador Davi Alcolumbre, presidente do Congresso Nacional, dedicada ao Amapá com múltiplas facetas e que demonstram a vontade de motivar cada um daqueles que recebeu, do eleitor, a incumbência de encontrar meios de desenvolver o Amapá e dar oportunidade de melhoria da qualidade de vida ao povo amapaense.
Trata-se de um processo complexo, cheio de nuvens que precisam ser dissipadas para escancarar os problemas que afetam de forma direta aqueles que, todos os dias, sem alternativa, são obrigados a com esses problemas conviver.
Da mesma forma que Davi convocou ministros de Estados para estarem aqui com ele, também foi procurar ouvir os representantes do povo de cada município, reunindo com todos os vereadores e colocando-se à disposição das administrações municipais e, naturalmente, do povo.
Nas reuniões com os deputados estaduais teve a oportunidade de convocar cada um deles, sem qualquer outra exigência, para que encontre uma forma de contribuir para entregar ao Amapá um vento favorável para poder descobrir aonde ir.
Quando com o governador do Estado e os dirigentes dos órgãos que compõem a malha gestora local, tanto nos Poderes como nos auxiliares, procurou motivar para uma execução eficiente e um controle eficaz, entregando à população, não só o serviço, mas um método que poderia servir de exemplo guia para o dia a dia de cada um.
A ida às sedes dos municípios de Laranjal do Jari e de Oiapoque, que estão nos extremo sul e norte geográficos do Amapá, reflete o reconhecimento da importância e das dificuldades que aquelas comunidades e de seus gestores, alguns pagando muito caro pela falta de apoio ou por ignorar a necessidade desse apoio.
O senador não mediu sacrifício, revestiu-se de esforços e saiu para o campo, primeiro para confirmar o que já havia imaginado e depois para dizer o que pode fazer pelo Brasil, mas especialmente pelo Amapá, nesse momento muito especial.
A demonstração da disposição e da capacidade de liderança do senador devolveu a alguns já desiludidos a capacidade de sonhar, percebendo que ainda pode haver um jeito, possível e bom, que possibilite o desenvolvimento de todos, basta voltar a acreditar e deixar as decepções para cuidar depois.