Se levar em consideração a capacidade de realização das equipes montadas pelos governos do estado nos 16 últimos anos para a realização de obras públicas e os resultados obtidos, se concluiu que a capacidade de gastos que apresenta não alcança, a preço de hoje, 50 milhões de reais. Isso quer dizer que as equipes precisam mudar de estratégia para atender ao que promete a bancada federal.

PONTE NO JARI
Possivelmente por causa desses dados a ponte sobre o Rio Jari só sairá do projeto se tiver o processo de construção desenrolado e fiscalizado pela equipe do Governo Federal. Os prejuízos que este tipo de obra acarretam para a administração são do tamanho do desenvolvimento que fica emperrado e faz todos irresponsáveis. A situação se repete noutros pontos, por exemplo, a Rampa do Píer II do Santa Inês, parado há 8 anos.

TERMINAL
Não vamos falar do terminal de passageiros do Aeroporto Internacional de Macapá Alberto Alcolumbre que foi inaugurado na semana passada. Vamos falar dos problemas que se agravam a cada dia por não dispor de um terminal de passageiros a navegação fluvial. Apesar de ser muito mais barato, uma vez que as pistas são os próprios rios, nem Macapá, nem Santana oferecem esse equipamento para a população.

PRECISA MELHORAR
As empresas de transporte coletivo urbano que detêm as concessões, mesmo que precárias, das linhas de transporte urbano em Macapá precisam oferecer melhor serviço para o usuário. Sem confiança nos transportes coletivos, com paradas inadequadas, sem orientação para o usuário, segue esse usuário sendo mal tratado nos ônibus, circulando às vezes, sem qualquer condição.

RODOVIA NORTE-SUL
Não dá mais para acreditar na lenga-lenga palaciana sobre a conclusão da Rodovia Norte/Sul. Endereço de importantes órgãos públicos, está por terminar e sem qualquer previsão a não ser aquela brincadeira que colocava a previsão da retomada da construção para 2023. Deixar assim até o próximo mandato de governador do Estado é desafiar a inteligência da população.

DONOS
E não é que depois da obra pronta entregue apareceram os “pais” das obras. Até José Sarney reclamou por não ter sido convidado ou se foi convidado não lhe foram buscar. Segundo os observadores, as “viúvas” do ex-presidente e ex-senador pelo Amapá levaram “puxão de orelha” do maranhense que sobrou até para gente de salto alto e carro importado responder.