Josiel Alcolumbre – Jornalista
DRT- 0000399/AP

No sábado da semana passada, dia 20, foi celebrado o Dia do Amigo, a iniciativa de um argentino, Henrique Ernesto Febbraro (1924-2008), que considerou a chegada do homem à lua como um símbolo de união entre todos os seres humanos.
Tivemos a oportunidade de abraçar, mesmo que em pensamento, cada pessoa que consideramos amigo e demonstrar a disposição de manter vivo o sentimento de companheirismo e de observar que dependemos, nesses tempos tão individualizados, dessas pessoas especiais para conquistarmos nossos objetivos.
O exercício da política é outro importante modo de fazer amigos e isso se percebe a cada conversa, a cada compromisso. Veem-se as pessoas pelo avesso e, quando percebemos, estamos praticando a amizade, firmando compromissos que só são possíveis entre amigos.
É uma importante escola para o desenvolvimento da inteligência emocional, da compreensão das pessoas e para ser instrutor daqueles que, eventualmente, estejam precisando de incentivos e de reconhecimento.
Mas é preciso que o ambiente seja saudável, sincero!
Há aqueles que não acreditam nos políticos. Preferem estar sempre com o pé atrás, sempre em guarda, na defesa do que já conquistou, não imaginando que pode, perfeitamente, confiar para ganhar a confiança e primazia nas decisões que dependem de grupo de pessoas.
Não adianta escamotear os seus objetivos, esconder as suas pretensões, quando a conversa é com um amigo. Seria negar o sentimento mais importante entre aqueles que têm interesses mútuos ou complementares.
Entender que é assim que se deve trabalhar é o primeiro grande passo para as conquistas, qualquer delas, seja no universo social ou no universo político.
Exercitar a verdade e demonstrar preparo também é importe, mas desde que venha alicerçado pelas regras da amizade e do amigo.