A principal justificativa para a alongamento do prazo foi a falta de acessibilidade e da escada, informou o secretário da área.
Iniciada em 2015, a obra do Mercado Central de Macapá não foi entregue em setembro, como havia previsto fonte da Secretaria Municipal de Obras, em julho. O motivo alegado é a falta de equipamentos de acessibilidade, como elevador, além da instalação de gás encanado e itens de combate a incêndio.
O novo prazo proposto para o prefeito e para a população, pelo secretário municipal de obras é que os serviços concluídos sejam entregues durante o mês de novembro.
A última data estipulada venceu no dia 15. Mesmo com a obra bastante avançada, ainda faltam as finalizações na instalação elétrica e na instalação de equipamentos de acessibilidade.
A Secretaria Municipal de Obras está no aguardo da chegada de um elevador que foi comprado fora do estado. Mas ainda falta ser construída a escada para parte superior do prédio.
Segundo David Covre, secretário municipal de obras, ainda restam alguns serviços que são necessários para a conclusão da obra e que não estavam na planilha inicial da licitação. Por isso, foi necessária a elaboração de aditivo de serviço para a realização das instalações de prevenção de combate a incêndio e as instalações de gás encanado – e isso implicou na necessidade de mais prazo.
Os microempreendedores que trabalhavam no mercado devem retornar, e, além disso, também novos empreendedores, porque a prefeitura ampliou a quantidade de boxes.
Inaugurado em 1953, o Mercado Central está em obras desde 2015, com uma série de entregas adiadas. A intervenção deve custar mais de R$ 3,6 milhões aos cofres públicos, financiados pelo Projeto Calha Norte, através de um convênio de delegação firmado com o município de Macapá.