No caso do Cheque Especial. Se esse limite de crédito disponível ultrapassar R$ 500,00, há possibilidade de que o banco cobre uma tarifa máxima de 0,25%. O mais absurdo deste cenário é que essa cobrança poderá ser realizada mesmo se o consumidor não utilizar o cheque especial. A cobrança é autorizada simplesmente se o crédito ficar disponível. Tal norma, certamente, fere o Código de Defesa do Consumidor, na medida em que permite que seja cobrada tarifa por serviço, mesmo que não seja utilizado.

SETENTA ANOS
Inaugurado em 15 de janeiro de 1950, o Estádio Municipal Glicério de Souza Marques chega aos seus 70 anos, apoiado em sua representatividade histórica no esporte amapaense. Palco de grandes festas esportivas que levaram ao delírio torcedores de clubes do Amapá, e de confrontos inesquecíveis por disputas regionais e nacionais, o “Gigante da Favela” viu passar em seus gramados grandes nomes do futebol brasileiro como: Marcelino, Garrincha, Bira, Roberto Dinamite, Albano, Romário, entre outros grandes craques do Amapá e do Brasil.

A BANDA
Os dirigentes do bloco “A Banda” estão na reta final para a composição de toda a programação que será desenvolvida no dia 25 de fevereiro, terça-feira gorda de carnaval durante o seu “desfile” pelas ruas da Capital. Será a edição de n.º 55 que corresponde, em anos, ao tempo de fundação do bloco que, desde quando foi instituído, em 1965, sempre esteve nas ruas de Macapá e sempre na terça-feira gorda de Carnaval. Este ano os dirigentes do bloco pretendem contar 200 mil brincantes misturados aos trios.

MARCO ZERO
O senador Davi Alcolumbre, presidente do Congresso Nacional, conseguiu que fosse assegurado, no Ministério do Turismo, para a revitalização do Monumento do Marco Zero do Equador, R$ 6,7 milhões. Chamou o governador do Estado e entregou ao Governo Estadual a tarefa no sentido de melhorar e dar nova cara para o monumento. A incumbência foi aceita, a programação montada, o anúncio ganhou as redes sociais. Falta agora a execução das obras. Ah! Não esqueçam dos projetos executivos.

SITUAÇÃO DA JK
A Rodovia JK, principalmente do seu uso mais intenso desde quando começaram os serviços na Rodovia Duca Serra, está em situação precária e reclamando por recuperação. Nem mesmo o mato que cresce onde que deveria ser um canteiro para harmonizar a rodovia vem sendo cortado. Nas laterais, outra vez o mato faz uma cortina e esconde placas de sinalização e, até, o meio fio em muitos dos seus trechos. Como se trata de uma rodovia estadual e caminho de muitos moradores, cada vez mais se torna urgente a recuperação.

TRAPICHE ELIEZER LEVY
O Trapiche Elieser Levy, cheio de história e de potencial, continua como se fosse um local amaldiçoado, isso desde 2012, mesmo com uma intervenção, sem resultado, que durou todo ano de 2015 e que se estima tenha sido gasto mais de um milhão de reais. O que já foi um dos principais elos da economia, depois do turismo, está servindo apenas para histórias fantasmagóricas devido o abandono e as histórias de “visagem” que são repetidas por aqueles que querem espantar os visitantes do local. Uma pena.