Josiel Alcolumbre – Jornalista
DRT- 0000399/AP

Foram muito significativas as comemorações dos 262 anos de Macapá. A participação popular nos eventos nos deu a certeza de que a população está mais confiante e cada vez mais disposta a contribuir para que a capital, que já passou a ser o endereço de mais de 500 mil habitantes, esteja confirmada na lista das cidades mais amadas do Brasil.
Participar desse momento da cidade foi a oportunidade para que, administradores e povo tiveram para dizer que o caminho está aberto para o desenvolvimento e que um pode contar com o outro, diminuindo o número dos desesperançados, se é que ainda há, que terão que mudar de “time” pois, ao que tudo indica, Macapá não perderá o rumo que escolheu para se tornar uma boa cidade para morar.
A atual administração está convicta que o caminho escolhido foi bom e, depois dos oito anos que lhes foram autorizados a administrar, por exclusiva vontade do eleitor, os resultados estão aí para serem usufruídos pela população.
Está também certa a atual administração de que o sucesso alcançado é o resultado da ação de um grupo político de excelência, apoiado por uma estrutura formada por técnicos comprometidos não só com a gestão, mas também com a população, que sempre teve papel importante na avaliação e no planejamento de cada microparte dos projetos selecionados.
Esse grupo político tem resistido a todas as ameaças de implosão e seguindo adiante, exatamente porque entende que o compromisso firmado está acima dos interesses políticos individualizados, seja de partidos, pessoas ou grupo de pessoas.
A escolha do nome que vai assumir o comando dos interesses do povo do município de Macapá, a partir do dia 1.º de janeiro de 2021, será feito pelo eleitor lotado na 2.ª e na 10ª zonas eleitorais, mas há um trabalho a ser feito para a escolha do candidato que representará o grupo, um trabalho consciente e responsável dos dirigentes dos partidos políticos e dos líderes políticos. Nada de candidaturas que possam ser interpretadas como trampolim para quem quer que seja.
Descrevo essa linha de raciocínio porque sou um incentivador e conhecedor privilegiado da essência do projeto que elegeu Davi Alcolumbre e reelegeu Clécio Luis e, por isso, disposto a ser não só a manutenção do rumo adotado, mas exercer todo o potencial que me seria disponibilizado pelas circunstâncias que envolvem todo o atual processo.