Josiel Alcolumbre – Jornalista
DRT- 0000399/AP

A semana passada tive a oportunidade de conversar com o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, representando o Presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, que é amapaense e que tinha, por protocolo, a responsabilidade de recepcionar aquela autoridade no momento em que vem a Macapá para tratar de assuntos relevantes da Amazônia.
Hamilton Mourão tem o perfil do homem público contemporâneo, tendo a objetividade como caminho obrigatório do que trata e a responsabilidade com os resultados esperados.
Veio a Macapá, na qualidade de coordenador do Conselho Nacional da Amazônia Legal e, além de discutir as metas do Conselho para este ano, garantiu que elas serão conhecidas, todas, ainda neste mês de março. Veio tranquilizar os governadores dos estados da Amazônia Legal que se sentiram desprestigiados com a retirada deles daquele conselho, onde eram conselheiros titulares.
Esse novo momento que vive o Brasil tem apresentado resultados satisfatórios mesmo com as dificuldades na política global de negócios, principalmente entre as grandes potências, e as complicações sociais decorrentes do coronavírus que assusta a todos em todo o mundo.
Assim mesmo, com o pouco tempo que o vice-presidente passou em terras amapaenses, pude observar a responsabilidade com que trata cada ponto de interesse da região e especialmente com relação às questões práticas que podem melhorar o desenvolvimento local com a agilização da documentação da transferência das terras da União para o Estado, condição que está emperrando o desenvolvimento do setor agroindustrial no Amapá, devido à dificuldade para dispor do licenciamento.
Agilidade e compromisso foi o recomendado pelo vice-presidente para os gestores ambientais no Estado.