Com previsão para retornar o trabalho presencial em 6 de julho, a direção do Tjap quer pelo menos 25% dos funcionários na ativa.
O presidente do TJAP, desembargador João Lages, e o Corregedor-Geral de Justiça do Amapá, desembargador Carmo Antônio de Souza, reuniram-se, no começo da semana, com 65 juízes para equalizar as informações sobre o andamento do Plano de Retorno Gradual das Atividades Presenciais da Justiça do Amapá.
Além do indicativo de data para retorno no dia 6 de julho, também foi considerada a necessidade de cada magistrado planejar a distribuição dos servidores lotados em sua unidade judicial, em torno de 25% do total dos funcionários, além de considerar outros aspectos necessários para uma eficaz volta às atividades presenciais.
Durante a reunião várias experiências, locais e de outros estados, foram relatadas com referência para realização de atividades não presenciais e medidas de reengenharia dos espaços, afastamento das estações de trabalho, além de painéis de acrílico, entre outros, como forma de manter a produtividade sem comprometer a segurança e saúde dos profissionais envolvidos.
O desembargador-presidente João Lages enfatizou que “a produtividade e a prestação jurisdicional são fundamentais, mas não pretendemos colocar em risco a vida e a saúde de ninguém, seja magistrado, servidor, jurisdicionado, promotor, defensor ou quem for”.
Ainda esta semana devem ser acertados os detalhes sobre a testagem de 100% de servidores e magistrados, e somente aqueles que forem liberados nos termos do Plano de Retorno Gradual, conforme aprovado pelo Pleno Administrativo, poderão reingressar na atividade presencial, assim concluiu o presidente do TJAP, desembargador João Lages.