As cidades de todo o Brasil estão ganhando um colorido diferente, principalmente aos finais de semana, quando os coordenadores das campanhas política dos candidatos mandam para as ruas os “bandeirantes” procurando mostrar para o eleitor o tamanho da campanha e o potencial do candidato.
E isso funciona mesmo!
O candidato que não faz bandeirada, carreata e outras demonstrações de vigor de campanha tem dificuldade para ganhar a preferência do eleitor e, por conseguinte, dificuldade para ganhar votos durante a campanha, para serem confirmados na urna.
Ainda há aqueles que inovam no processo de convencimento do eleitor elaborando outras estratégias, algumas bem planejadas, mas, outras, sem qualquer planejamento e que têm tudo para darem erradas.
O número grande de candidatos a prefeito de Macapá dá chance de o eleitor ficar à vontade para escolher.
A escolha pode ser pela ideologia, pela história do candidato e pela história dos seus principais apoiadores, mas também pela capacidade que apresenta de, nesse momento, ter como carrear recursos para o deslanche dos projetos que apresenta.
É natural que todos conheçam as necessidades mínimas que um prefeito de Macapá tem, mas não é suficiente. Tem que ter mais, principalmente agentes que possam carrear recursos para que as equipes executivas possam realizar os trabalhos que são planejados.
Assim se pode dizer que, entre os predicados de um candidato precisam ser claramente apresentados: o conhecimento da realidade atual, a capacidade de influenciar na disponibilidade de recursos extras orçamentários necessários para avançar na solução dos problemas da capital, tendo apoio do governo do estado, dos deputados federais e dos senadores que estão no exercício do mandato e que conseguem manusear os procedimentos de liberação de recursos no governo federal.
Então, escolher um candidato não é tão fácil como parece, mas preciso como manda a realidade.