A comparação é com julho deste ano. Mas ainda falta muito como no caso das empresas de evento.
A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou o resultado da pesquisa mensal de séricos com um crescimento do volume de serviços no Amapá de 7% no mês de agosto em comparação com o mês de julho. Foi o maior aumento relativo entre os estados da Federação que apresentou 21 estados com crescimento no mesmo período.
Regionalmente o Amapá ainda sente os efeitos da pandemia por outros indicadores, uma vez que, em comparação com o mês de agosto do ano passado, houve uma queda, também significativa de 4,9%. E a redução ainda é maior quando se toma, para comparação, a soma dos primeiros oito meses do ano e compara com os primeiros oito meses do ano passado, a queda chega a 11,4%.
Apesar de serem escassas as pesquisas de desenvolvimento no setor, se tem observado que esse setor é um dos mais afetados pelas restrições de distanciamento e apresenta uma recuperação mais lenta do que a observada no comércio e na indústria.
A pesquisa mensal de serviço produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento do setor no país, analisando a receita nas empresas que são formalmente constituídas.
Segundo os analistas do IBGE, o setor inclui alimentação, alojamentos, serviços de beleza.
Nos estados, a pesquisa é feita com as empresas que têm 20 funcionários ou mais. É uma amostra para medir como está a evolução desses setores.
O crescimento lento não tem desanimado aqueles que já voltaram às atividades, mas é importante considerar que um dos mais importantes elos dessa corrente ainda está fora do mercado por restrições legais – é o setor de eventos.
Os empresários e promotores de eventos estão em muitas dificuldades por causa disto. O emprego foi a zero e a retomada poderá ser muito lenta se não vier ainda este ano e antes das festas do final do ano.

Casas de eventos sem funcionar implicam em funcionários diretos e indiretos dispensados e os proprietários quebrando.