Josiel Alcolumbre

O Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) que busca a melhoria dos serviços em todo o Estado do Amapá, com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), deu mais um importante passo para deixar o papel e se tornar um dos programas mais importantes a ser desenvolvido no Amapá.
As dificuldades que entravam o desenvolvimento do estado passam, repetidas vezes, pela condição de dispor de água tratada para a maioria da população e da coleta de esgoto sanitário. Essas duas condições são fundamentais para que os índices da saúde melhorem e a necessidade de hospitais nas sedes municipais seja organizada de forma técnica.
O Amapá, desde muito, vem tendo seu nome inscrito nas listas que pretendem apresentar, de forma organizada e em ordem de atendimento da população, lá pelos números 26 ou 27 das unidades da federação. No caso da coleta de esgoto sanitário a ordem coloca o estado no n.º 27, o último.
As populações de cada núcleo urbano do estado ficam expostas a todas as doenças que têm como elemento de transporte a água e, quanto mais for poluída esta água, mais fortemente ataca a população. Um problema de dimensões gigantescas, muito embora governadores e prefeitos sejam signatários de outros programas dessa magnitude.
Neste momento a diferença daqueles outros programas pode estar no fato de dispor, estado e municípios, de um agente especial que é o senador Davi Alcolumbre que, nos últimos anos, tem sido o responsável, juntamente com a bancada federal, pela disponibilidade de recursos para obras e serviços.
Muito do que se poderá fazer depende da disposição dos prefeitos, destes que assumiram, no começo do ano, a gestão, cooperando com projetos e demonstrando interesse para que esse PPI seja objetivo e conforme a vontade da população.