Os bairros mais distantes estão com as ruas e avenidas sem condições de tráfego e acabando com os carros.
O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amapá (Setap) organizou um portfólio dos corredores de ônibus e da situação dos veículos que transitam em trechos críticos para pedir uma atenção da Prefeitura Municipal de Macapá, responsável pela manutenção de todas as vias da Capital.
O Setap atribuiu a rápida depreciação da frota de ônibus que circula na capital à situação das ruas e avenidas. Os principais problemas detectados estão relacionados à suspensão, funcionamento dos elevadores para cadeirantes e outros prejuízos decorrentes da péssima condição da malha viária.
Como se não bastasse, só tem crescido o número de piratas e não foi apresentado nenhum planejamento quanto a retirada dos veículos que fazem o transporte clandestino, o que gera um prejuízo sem precedentes para as empresas de ônibus.
No portfólio, um veículo ano 2018 (com menos de três anos de uso) está totalmente depreciado em razão da péssima condição da malha viária, acumulando os prejuízos que se tornam insustentáveis pelas empresas que detém a obrigação de atender os passageiros daqueles e de outros bairros.

A situação atual dos ônibus que circulam em Macapá é precária. Os empresários culpam as ruas e citam como exemplo o fato de um ônibus de 3 anos estar avariado.