Josiel Alcolumbre
Jornalista
O tom que se está dando para esse período pré-eleitoral é um dos mais complicados de todos os tempos. Nunca tinha se visto um propósito tão escancarado de influenciar na escolha do eleitor no momento do sufrágio.
São ataques a postulantes a uma vaga vindos de todos os lados e todos os rumos. Nesse ambiente é preciso ter confiança na democracia brasileira para entender o que quer dizer “todos são iguais perante a lei”.
De tanto reclamar das mensagens multiplicadas e veiculadas nas redes sociais pelos computadores programados para essa multiplicação, agora são os componentes de bancadas de rádio e televisão que se esmeram em colocar em dúvida trabalhos que têm como base a política e o desempenho parlamentar de componentes das casas legislativas com endereço em Brasília, no Distrito Federal.
As aproximações forçadas, os entendimentos equivocados, as tentativas de abalo moral e político, precisam ser interpretados como parte de uma estratégia elaborada com o objetivo de minimizar importâncias e confundir, desde agora, o eleitor que já vem desiludido com muito do que aconteceu recentemente no país.
Nem mesmo reconhecer os limites de cada um, está sendo adotado. O que prevalece na mente desses construtores do caos é a disposição para o ataque, mesmo sem saber porque e para que.
Entretanto não adianta “forçar a barra”. Para quem está acostumado apenas com o trabalho, esse trabalho continua, mais aplicado, com mais eficiência e respeitando o compromisso constitucional, legal, eleitoral e social assumido com a população do Amapá e o eleitorado amapaense.