Com no máximo 25 candidatos, cada partido ou federação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para cada sexo.
Os partidos, federações e os pré-candidatos às 24 vagas oferecidas pela Assembleia Legislativa do Amapá estão demais ansiosos sabendo que precisam, cada um, de uma organização mínima para garantir sucesso na campanha eleitoral que antecipa a eleição do dia 2 de outubro.
Como se trata de uma eleição de um tiro só, sem possibilidade de coligação, sabem os pré-candidatos que têm de adotar estratégias que possibilitem a conquista do eleitorado para ter número suficiente de votos para o levarem ao cargo de deputado estadual.
As eleições para deputado estadual são aquelas que têm o melhor aproveitamento de votos, ou seja, é a eleição que tem os menores índices de votos em branco e de votos nulos.
Este ano, sem a possibilidade de disputas em coligação com outros partidos, os partidos têm encontrado dificuldades para formar uma boa nominata. Os candidatos também sabem dessa dificuldade e que precisam fazer muitas contas para a disputa dentro do partido a que estão filiados.
Um partido ou federação, em um ambiente que tenha 16 unidades partidárias (partido + federação) concorrendo, para conquistar 4 vagas deve acumular mais de 13% dos votos válidos; para acumular três vagas, em torno de 12% dos votos válidos e para duas a partir de 7% – e uma vaga deve conquistar no mínimo 5% dos votos.
Em 2018 disputaram as 24 vagas 16 unidades partidárias (partidos + coligação), nessa eleição ainda era permitida a coligação, definindo 8 coligações e 8 partidos que disputaram “solteiros”.

Quadro de possibilidade para o caso de disputa das 24 vagas da Assembleia Legislativa do Amapá por 16 unidades partidárias (partido + federação).