Josiel Alcolumbre – Jornalista

Desde 1.º de janeiro de 1986 quando tomou posse o primeiro prefeito eleito de Macapá, até os dias de hoje, que a prefeitura deste município não contava com tanto dinheiro e com tanta facilidade para trabalhar em benefício da população.
O prefeito que assumiu no dia 1.º de janeiro de 2020 e que exerce a atual administração, decididamente não está conseguindo transformar as possibilidades do início do mandato em realidade para o período do mandato. São obras “encalhadas”, sistema de transporte público desequilibrado, sistema de saúde encolhido, creches e escolas sem atender às necessidades dos professores e dos alunos, e outro tanto de problemas espalhados pela urbe.
Nestes dois primeiros anos a prioridade do prefeito tem sido a política partidária, certamente imaginando o salto que poderá dar em 2024 ou 2026. Aliás, quando um gestor de uma cidade como Macapá, a capital do estado, começa a querer dar passos maiores que a perna, acaba, sempre, deslocando o joelho.
A população, mas especialmente os condutores, têm reclamado muito das condições em que se encontram vias importantes da cidade de Macapá, algumas delas que receberam asfaltamento no ano passado ou este ano.
Entretanto, o marco mais evidente da atual administração municipal está fincado na área onde fora a Escola Infantil Pequeno Príncipe. Dando aspecto de obra abandonada. Do prédio anterior não resta mais nada e, além disso, foi colocado recentemente, uma placa registrando o prazo para finalizar a obra, o preço da obra e quem paga os serviços de construção
O prazo de início da obra está publicado como sendo 01/12/2021 e o prazo de término, de entrega, também está publicado e para o dia 01/04/2022. Ora já estamos caminhando para meados de julho e as obras ainda não saíram “do chão” literalmente. O preço da obra é espetacular: R$ 6.232.000,00.
Falta o quê? Competência? Capacidade? Ou Conhecimento?