Josiel Alcolumbre – Jornalista

A cidade vive o momento do carnaval em todas as suas possibilidades. Tem o carnaval das escolas de samba, dos blocos de liga ou de associação, dos blocos de bairros, de grupos organizados de amigos e daqueles que vão, pela primeira vez, experimentar a emoção de participar da folia.

Também entra na conta os carnavais de salão, aqueles que definem rainha ou simplesmente são organizados para a participação de idosos, de crianças e pré-adolescentes, bem como aqueles mais tradicionais que atraem os adultos que preferem se divertir em ambiente fechado.

Além de tudo isso, na terça-feira, tem a Banda, o maior bloco da região e que atende a todos e a todas, independentemente de estar em grupo ou sozinho ou sozinha. Participar da folia é o motivo principal para cada um e para cada uma.

O fato é que a cidade vai parar para ver os blocos passarem.

Faz parte do conjunto de propostas que tem a folia de três dias, que se transforma em mais dias, desde o momento que começa até o final da semana.

O Carnaval encerra a primeira parte do ano. Para alguns há a sensação de que o ano só começa depois do carnaval. Ainda bem que este ano o carnaval veio no começo de fevereiro, mas nem sempre é assim. Às vezes a festa de Momo acontece na segunda quinzena de março e, nesse caso e na prática, o ano tem um mês a menos.

Mas o momento é de alegria: Governo do Estado, Sebrae Amapá, Liga das Escolas de Samba, escolas de samba, blocos de animação, Banda ou apenas um brincante caracteriza o momento. Basta estar feliz, esperançoso e de bem com a vida. O resto… A gente conversa depois.