Josiel Alcolumbre – Jornalista

Nos consideramos na obrigação de buscar o melhor, a todo tempo, para a população do Estado do Amapá, animando as condições que podem refletir igualmente, em oportunidade de negócios, renda e emprego não só para os que moram em Macapá, mas para todos aqueles que, de alguma forma, confiam nos seus dirigentes para melhorar a sua qualidade de vida do povo daqui.

Recentemente li em um dos blogs que circula em Macapá matéria que trazia a manchete “com Furlan na prefeitura, Macapá é a pior capital no ranking nacional de competitividade”. Um assunto que interessa a todos aqueles que se preocupam com o desenvolvimento do Estado e das cidades do Estado.

Afinal, competitividade é a característica ou capacidade de qualquer organização, empresa, ou pessoa tem em cumprir com seus objetivos e sua missão com êxito que a destaque em comparações com outros com igual dificuldade ou facilidade.

Junto a isso, é importante que, a partir das estratégias implementadas, a organização consiga obter e manter a longo prazo, posição sustentável perante a população.

O ranking da competitividade é um retrato do resultado de uma gestão pública, que avalia o capital humano com o qual conta, a inovação que emprega, o relacionamento que estabelece e a organização que emprega para buscar os resultados.

O último lugar, como aponta o levantamento do Centro de Liderança Pública – CDL, é muito preocupante e precisaria de uma explicação do gestor municipal macapaense, o que não aconteceu, deixando um vazio que é prejudicial e imperdoável.

Quando se analisa que a competitividade deve estar diretamente relacionada à qualidade, à flexibilidade, aos custos, ao desempenho na entrega dos serviços e a inovatividade, então se apura que Macapá não é uma cidade competitiva por lhe faltarem as referências que poderiam indicá-la para tal.

A pesquisa é real. Está nas páginas publicadas pelo Centro de Liderança Pública (CDL) que é uma organização suprapartidária que busca engajar a sociedade e desenvolver líderes públicos para enfrentar os problemas mais urgentes do Brasil, através de cada cidade, em cada estado. Está o Centro há 15 anos no mercado e trabalha por um Estado Democrático de Direito de fato, que seja mais eficiente no uso de seus recursos e com respeito ao que é público.