Josiel Alcolumbre – Jornalista
Durante o final do 2.º mês e o começo deste 3.º mês do ano da eleição para prefeito de Macapá, pipocaram as primeiras avaliações do desempenho do prefeito do município da cidade e revelaram uma situação que retrata o desempenho da administração atual frente à prefeitura do município: apenas 13% das promessas de campanha, feitas pelo candidato e atual prefeito, foram concretizadas.
Isso, certamente, se contrapõe às declarações de vontade que tem o atual prefeito de continuar no cargo. Nenhuma cidade, nenhuma população de qualquer município brasileiro, aguentam a repetição de desempenho tão fraco, principalmente quando de uma capital que tem um dos maiores crescimentos demográficos do Brasil.
É uma vergonha o que se apura quando se analisa, mesmo superficialmente, a proposta de governo que foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral, como parte da documentação do pedido do registro da sua candidatura.
A popularidade que imagina ter foi construída à base de episódios populesco e medidas que não se coadunam com uma administração séria.
Adotando a administração feita à base de marreta e do improviso, onde se observa uma troca constante e significativa dos “escolhidos” para gerenciar as diversas secretarias, coordenadores e autarquias municipais e, dentro de cada uma delas, a troca permanente de pessoas conforme a “maresia” da política e o favor do momento.
Macapá, precisando de tanta coisa, se vê mergulhada, literalmente, na água quando uma chuva mais forte acontece. Isso para quem fez a sua campanha prometendo resolver essa como uma das questões eleita como prioritária para enfrentar, o que demonstra o fracasso que está sendo a proposta e as dificuldades que enfrentar quando da prestação de contas nas urnas.
Mesmo assim continua na mesma pegada, pulando de galho em galho, de partido em partido, procurando a melhora maneira de continua mentindo e enganando a população