Rodolfo Juarez – interino

Vencidos os primeiros 10 dias do mês de setembro do ano da eleição municipal, ao que parece os partidos, as federações e as coligações, como também os candidatos e candidatas já mostram quais são as suas pretensões: se apenas participar ou se têm potencial para garantir uma das vagas oferecidas no pleito.

É verdade que as eleições proporcionais em Macapá concentram a maior atenção do eleitor e da eleitora. Afinal de contas, dos 571 mil eleitores aptos a votar este ano, 310 mil estão na Capital, representando um pouco mais de 54% do total do eleitorado, o que, por si só, dão importante recado a todos aqueles que estão disputando um dos 25 cargos oferecidos pela eleição este ano: 1 de prefeito, um de vice-prefeito e 23 de vereador.

No atual momento das campanhas, o empenho dos candidatos e dos principais cabos eleitorais estão o sucesso ou insucesso dessas campanhas.

As disputas pelos bons “cabos eleitorais” ainda estão ativas e essa é considerada uma das primeiras vitórias de alguns candidatos quando conseguem convencer esse importante personagem, o cabo eleitoral. Conquistar um bom cabo eleitoral é, hoje, um passo importante no rumo do objeto do desejo – conquistar o objeto do desejo de então.

Essas oportunidades o candidato, principalmente o candidato a vereador pode deixar escapar, uma vez que, se trabalhar na campanha do candidato A, e é um bom cabo eleitoral, certamente não vai trabalhar para um concorrente, é nesse momento que o voto dele e daqueles que no cabo eleitoral confia, vale 2: um por não ser uma parcela de sua soma e, outro, por ter votado no concorrente.