Amanhã, dia 7 de setembro, todos nós temos um motivo justificado para comemorar o Brasil, esta terra maravilhosa que continua esperando muito dos seus nacionais.
Foi no dia 7 de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga, que o Imperador Dom Pedro I proclamou a Independência do Brasil formalizando a separação com Portugal.
Depois de muitos conflitos, e passados mais de dois anos, Portugal finalmente reconheceu a independência brasileira, com o Tratado de Paz e Aliança assinado entre os dois países. A Bandeira do Brasil, o Hino, o Brasão de Armas e o Selo Nacional são as mais legítimas manifestações simbólicas da União.
A comemoração deste dia é uma oportunidade de repensar conceitos, com vistas ao despertar de uma consciência verdadeiramente patriótica, e não apenas simbólica. Tempo de repensar os rumos da Nação e o papel a ser desempenhado por um povo consciente da realidade global.
Estamos em tempo de eleição, daqui exatamente a um mês, no dia 7 de outubro, todos nós vamos às urnas expressar a nossa livre vontade atendendo o que garante e ordena a Carta Magna de 1988 de que “todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos, ou diretamente nos termos da Constituição”.
Nós estamos às vésperas dessa escolha devido à conquista do povo brasileiro que entendeu que precisa estar perto para escolher de verdade.
Por isso é importante ouvir o que os candidatos estão dizendo nas redes sociais, no rádio, na televisão e nas ruas, quando falam diretamente com a população. A análise está aberta para que a conclusão a que chegue seja a melhor para o Brasil e para o Estado do Amapá.
Alguns candidatos, para não perder a pose, reclamam do passado, dos tempos que enfrentou e que não soube lidar com isso, prejudicando o próprio povo e, até, as pessoas que, na qualidade de funcionários estaduais tiveram problemas para receber os seus próprios salários, sujeitando-se à imposição governamental que parcelou o pagamento do que dá dignidade ao trabalhador – o salário.
São os nossos escolhidos que vão cuidar dos serviços públicos e oferecer, conforme a sua capacidade administrativa, um serviço bom ou um serviço ruim. No momento todos avaliam os serviços públicos oferecidos como ruim, muito embora aquele que não conseguiu dar a resposta para o povo insista em querer manter o mesmo status, justificando que as coisas podem melhorar.
Mas a Independência do Brasil também desperta o povo para ser livre e ser livre é também confiar nos governantes. Quem confia pode ter suas razões, mas quem não confia acredita que o dia a dia do brasileiro amapaense pode melhorar, também assinando o seu tratado de paz e aliança.