Está confirmado para o dia 16 de novembro, sexta-feira, a eleição para presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Amapá (OAB/AP). O presidente da Comissão Eleitoral, Franco Aurélio Brito de Souza, expediu comunicado público, no dia 8 de outubro, dando conhecimento de que havia sido requerido a inscrição para concorrerem às eleições deste ano, os formadores da Chapa OAB Forte, identificada como Chapa 1 e que tem como candidato à Presidência Auriney Brito.

ELEIÇÃO NA OAB (II)
Serão eleitos os membros da Diretoria, do Conselho Federal (3 titulares e 3 suplentes), do Conselho Seccional (25 titulares e 25 suplentes), presidente e demais membros da Diretoria da Caixa de Assistência dos Advogados do Amapá – CAAAP e presidente e demais membros da Diretoria da Subseção de Santana/AP. Os eleitos no dia 16 de novembro tomarão posse no começo do ano de 2019 para cumprirem um mandato de três anos, de 2019 a 2021.

ELEIÇÃO PARA GOVERNADOR DO ESTADO
Os dois candidatos habilitados para disputar o segundo turno preparam as últimas “surpresas” com o objetivo de atrair a confiança dos eleitores. São dois conhecidos políticos locais e a população já tem ideia formada da capacidade de cada um. O esforço para surpreender está mais em negar o passado, procurando mostrar que os motivos que acionaram a rejeição podem ser desconsiderados.

ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA
As eleições para presidente da República deste ano ficaram marcadas pela mediocridade da campanha. Os candidatos procurando escamotear os seus defeitos e, muito mais pela rejeição do que pela aceitação o eleitor escolherá, no dia 28, aquele que lhe parece mais em condições de enfrentar as dificuldades atuais do Brasil, muito embora não seja necessariamente aquilo que o Brasil precisa, mas foi o que restou.

O ELEITOR
O grande protagonista desta semana é o eleitor que, mesmo sabendo disso, não está disposto a arriscar muito e ir à certeza. No Amapá a disputa é muito mais pela acomodação de equipe que vem acompanhando um e o outro candidato; já com relação ao cargo de Presidente da República, o passado recente que foi resultado do desgoverno do PT está sendo fundamental para a escolha. O esforço para tirar da discussão a corrupção está ocupando muito o candidato do próprio PT.

SONHANDO
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral já definiram o “tipo de maré” que vão navegar nestas eleições. A legislação aprovado pelos legisladores de origem não prevalecerão sobre o que quer o eleitor. Dessa forma aqueles que estão sonhando com reviravolta e recontagem de votos, podem tirar o “cavalinho da chuva”, uma vez que esta hipótese está completamente vencida. Os legalistas têm que engolir a proposta daqueles que consideram o fato consumado como irreversível.