Pelo menos três nomes já começam a ser apresentados aos eleitores. Mas outros virão.
A 520 dias da eleição para prefeito de Macapá, os partidos e grupos políticos estão em uma frenética carreira para garantir, ainda no aquecimento, vantagem que possibilite sucesso na campanha eleitoral e no dia da eleição, em primeiro turno, marcada para o dia 4 de outubro de 2020.
Alguns dos grupos políticos e partidos políticos aparentam consolidação e trabalham para manter as conquistas de 2016 e criar condições para que a possibilidade de sucesso em 2020 seja mais real.
Nesse espírito o grupo que tem os senadores Davi Alcolumbre e Randolfe Rodrigues e o prefeito Clécio Luis, que venceu a eleição em 2016, contando com a composição de sete partidos, certamente trabalha para que outros partidos façam adesão ao grupo formado naquele ano, com isso, aumentando as chances de sucesso nas próximas eleições.
O nome até agora que vem sendo ventilado, muito embora com a devida cautela, é o do atual 1.º suplente do senador Davi Alcolumbre, Josiel Alcolumbre, filiado ao Democratas e que ainda não teve o seu nome testado nas urnas na disputa de um cargo majoritário.
O grupo político do Governador Waldez Góes, e que também disputou a eleição com sete partidos compondo a coligação, deve pretender aumentar o número de partidos e melhorar a performance de 2016 quando passou para as disputas em segundo turno de votação, mas perdeu a eleição.
Até agora o nome mais cotado para ser candidato ao cargo de prefeito de Macapá é o do economista e professor Antonio Teles Jr, filiado ao PDT e que disputou e perdeu a eleição para deputado federal nas eleições de 2018 quando debutou como candidato.
Outro grupo político que acumulou muitos partidos em aliança para disputar o cargo de prefeito de Macapá foi o do deputado federal Vinícius Gurgel que tem densidade para lançar candidato a prefeito de Macapá podendo, inclusive, repetir o nome da agora deputada federal Aline Gurgel.
Além dos grupos políticos o PSB já trabalha o nome do seu presidente João Capiberibe para voltar a governar o município.
O PSTU e o PSL devem apresentar candidaturas próprias para o cargo de prefeito de Macapá em 2020.