A França, desde 1957, cobra de suas ex-colônias 85% de suas reservas nacionais. São 15 países que pagam um salvo-conduto à França todo ano. Alguns nomes são de países cheios de destruição, guerra e fome como: Benin, Burkina Faso, Costa de Marfim, Mali, Níger, Senegal, Togo, Camarões, República Centro Africana, Chade, Congo, Guiné Equatorial e Gabão. Esses países são obrigados a botar 60% de suas reservas no Banco da França e só posuem 15% ao ano, e se usarem mais de que isso têm que pagar para o Governo Francês 65% sobre o que exceder.

GUERRA DA LAGOSTA
Ainda adolescente (hoje tenho 73 anos), li na revista de circulação nacional “O Cruzeiro”, sobre a “guerra da lagosta”. Os franceses queriam pescá-las no nosso litoral alegando que teriam direito, pois os oceanos eram internacionais. Enviaram até navio de guerra para a costa brasileira, ameaçando a soberania sobre as águas nacionais e os frutos do mar que lá estivessem. A fiscalização brasileira flagrou os barcos de “pesca” levando areia monazítica para vender na Europa.

SOBERANIA RELATIVA
O presidente socialista francês, François Mitterrand, disse que “o Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia” e o atual presidente francês, Emanuel Macron volta com o mesmo argumento, acrescentando que a França tem território abrangido pela região Amazônica, a Guiana Francesa, que a mantém sob a condição de colônia pagando subsídios para que a população permaneça no local e evite ir morar na França e, especialmente, em Paris.

PROGRAMAS AMBIENTAIS
Os programas ambientais desenvolvidos pelos governos estaduais inexistem ou são extremamente fracos, o suficiente para tornar zero a capacidade de enfrentar o período sem chuva por qual passa a Amazônia todos os anos. Nem mesmo dentro dos próprios limites de cada um dos 9 estados da Amazônia Legal os governadores têm ciência ou patrocinam qualquer projeto de prevenção ao desmatamento ou às queimadas. Deixam tudo por conta do Ibama, do Icmbio, da Funai e do Incra. Todos do Governo Federal.

AS ONGs
Desde que foram abertas as possibilidade para que organizações não governamentais (as ONGs) pudessem atuar em áreas que produzissem resultados sociais que houve preferência pelo meio ambiente. Empresas predadoras e governantes irresponsáveis viram na ação das ONGs uma oportunidade para prospectar o solo, o subsolo e o ecossistema amazônicos, financiaram as ONGs e inseriram técnicos especializados para realizarem pesquisas avançadas na rica variedade da floresta em busca de nióbio, diamante, ouro, ferro, cobre, manganês e essências só existentes na Amazônia.

CONSELHOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS
Os Conselhos Estaduais e Municipais de Meio Ambiente, onde seriam definidas as políticas estaduais e municipais para estados e municípios, foram contaminados por membros de ONGs, sempre disfarçados de colaborador voluntário, mas que, em verdade, queriam influir no regramento estadual e municipal, além de possibilitar planos de longo tempo e adequado para o mapeamento dos técnicos especializados. No Amapá, uma ONG chegou a indicar, sendo nomeada com toda autoridade, uma técnica ambientalista, para ser a secretária de estado do Meio Ambiente.