A Assembleia Legislativa do Estado do Amapá passa por um momento de verdadeiro ostracismo. Os atuais deputados estaduais estão sem saber o que fazer a não ser reunir para definir coisa nenhuma e esperar dezembro para entrar em recesso. Fazia tempo que esse importante poder não ficava assim, tão sem influenciar nas questões da população, muito embora os eleitores tenham elegido, no ano passado, em outubro 24 deputados estaduais para representar a população entre os Poderes do Estado.

TRAPICHE ELIEZER LEVI
Imaginado e “vendido” como um dos principais pontos turísticos do Estado do Amapá, o Trapiche Eliezer Levi foi completamente abandonado pela administração e, agora, lamentavelmente esquecido. Sem saber quem toma conta daquele bem de todos, tanto os responsáveis pelo desenvolvimento do turismo no estado, como aqueles que falam em cultura, beleza e outras coisas mais, resolveram esquecer o que poderia ser uma das atrações da cidade de Macapá.

PARECE QUE AGORA VAI
As obras de revitalização do Mercado Central de Macapá, na quadra limitada pelas ruas Cândido Mendes e São José, e as Avenidas Henrique Galúcio e Antônio Coelho de Carvalho, no centro velho de Macapá, foram retomadas e até o tapume que fora levantado, segundo a prefeitura por um período de 6 meses, já completara 4 anos e continuava por lá. As diversas alegações para o atraso na conclusão das obras não justificam os prejuízos que a interdição do local causou para muitos.

O QUE NÃO VAI
Tudo indica que está mesmo sepultada a ideia de construir o Shopping Popular no local onde funcionava (ou funciona em condições precárias) uma das principais feiras de frutas, verduras e frutos do mar, no Centro de Macapá. O prefeito da época justificou bem para a população e, até enfrentou, com violência, os vendedores ambulantes, para iniciar as obras como sendo uma daqueles que resolveria todos os problemas dos microempreendedores. O resultado é o “mercado livre” no meio da Avenida Antônio Coelho de Carvalho.

TAMBÉM NÃO VAI
Outro prédio que também está se acabando na zona norte da capital é aquele onde funcionaria o Hospital Metropolitano. Ministros, governadores, prefeitos, deputados federais, senadores e vereadores não conseguiram continuar a obra considerada, desde a sua concepção, como uma necessidade para aquela região da cidade. Os presidentes das associações de moradores dos bairros das proximidades reclamam pela situação em que foi deixado o prédio.

PONTE SOBRE A LAGOA DOS ÍNDIOS
Foram retomados os serviços de construção da ponte sobre a Lagoa dos Índios. Depois de corrigido o erro no projeto de fundação a empresa recomeçou os trabalhos mantendo o mesmo conceito original, com observação da nova nega para a escora dos pilares executados a partir de tubulões. A logística para o lançamento das formas e do concreto exigiu que houvesse interrupção, por horas, do transito de veículos no local onde está sendo construída a ponte.