Josiel Alcolumbre – Jornalista
DRT- 0000399/AP
As notícias da semana que está terminando não têm sido muito boas, tanto para o Brasil, devido às chuvas de verão que caíram e caem no sudeste do Brasil, como para a China e outros centros urbanos do mundo que procuram enfrentar a velocidade com que o coronavírus se propaga assustando a todos.
Em Belo Horizonte e outras cidades da Grande BH, verdadeiro desastre urbano deixa a população daquelas cidades completamente atônitas por verem importantes referências da cidade completamente destruídas, como um recado da natureza para todos aqueles que ainda não se acostumaram ou não entenderam a necessidade de priorizar os serviços de infraestrutura de uma cidade.
Do outro lado do mundo, as autoridades do país mais populoso da Terra, a China, se veem obrigadas a fechar cidades importantes com o objetivo de proteger seus próprios cidadãos, para que a epidemia do coronavírus não se alastre ainda mais. Mesmo assim, a progressão da moléstia está assuntando a todos de lá e de cá, pela velocidade com que está vencendo fronteiras deixando todos, inclusive no Brasil, em alerta máximo no sentido de enfrentar a delicada situação.
Os gestores de uma cidade têm que estar sempre preparados para o enfrentamento do inusitado e, para isso, precisa preparar o local que administra para não ser surpreendido com esses eventos naturais, como o volume das chuvas, ou de saúde pública, como são as consequências do coronavírus.
É por isso que para ser administrador público e, principalmente, prefeito de uma cidade como Macapá, não basta cuidar do trivial, do dia a dia, é preciso estar preparado para se antecipar a tudo.
Nesse sentido é que entendo a importância da infraestrutura urbana, aquela que fica enterrada, e do sistema de saúde, que deve cuidar bem das pessoas. Esses dois pontos, juntamente com o sistema educacional municipal, está no foco dos meus projetos.