Josiel Alcolumbre – Jornalista
DRT- 0000399/AP
O homem ou a mulher que assume compromisso público, principalmente quando esse compromisso pertence também ao conjunto político, deve estar atento a tudo no passado, ao presente e ao futuro. Da mesma forma que não dá para prender-se no passado, também não pode enraizar-se no presente ou deixar de considerar o futuro.
No passado estão as realizações, as histórias e o suporte para a vida profissional presente. Mas é o futuro que precisa ser cuidadosamente planejado para satisfazer as necessidades das pessoas, das famílias e de um sistema que garanta tranquilidade no desenvolvimento e às disponibilidades que possibilitem as melhorias sociais procuradas.
O homem ou a mulher com compromisso público precisa interpretar as necessidades de terceiros, sejam esses terceiros pessoa físicas ou as pessoas jurídicas, estas por conter os elementos que completam a dignidade, o emprego, e aquelas porque usufruem dos resultados.
É por isso que, mesmo utilizando os dados do passado, se tem que entender o presente com todos os problemas e as surpresas, exigindo do político, com compromisso público, comportamento ajustado com a população ou com a maioria dela para poder bem servir.
Entendo que só têm sentido as proposta se forem consideradas satisfatórias para a população e de real interesse de todos. Então debater na atualidade é um caminho para melhorar o nível de acerto e deixar menor a quantidade de erros.
A história de Macapá dá indicações de experiências que deram e que não deram certo. O presente está mostrando as dificuldades para gerir tantos problemas, alguns novíssimos e nunca dantes experimentados. Mas é no futuro que estão as soluções das equações que precisam ser formatadas desde já.
Tenho confiança na capacidade administrativa daqueles que se preparam ou viveram as experiências mais exigentes, como também nos jovens profissionais que estão com propostas atualizadas como alternativas para que o desenvolvimento de Macapá e o Estado do Amapá.