Josiel Alcolumbre – Jornalista
DRT- 0000399/AP
Mais uma vez o senador Davi Alcolumbre mostrou que tem um caminho para o desenvolvimento do Amapá. Desta feita com a retirada de mais uma pedra do caminho – a transferência das terras da União para a propriedade do Estado, esperada desde o primeiro momento em que o Território Federal do Amapá foi transformado em estado.
Já no governo da transição do novíssimo Estado do Amapá, entre maio e dezembro de 1990, as pessoas que então desenvolviam as atividades agrícolas, de pecuária e aquelas que têm na propriedade da terra a base para o seu desenvolvimento econômico, encontravam na indefinição da propriedade uma forte barreira que precisava ser desfeita.
De lá para cá muitas tentativas foram feitas para, agora, em maio de 2020, os deputados federais e senadores, concluírem a tarefa na terça-feira, dia 5 de maio, com a votação e aprovação, no Senado, depois de aprovada na Câmara dos deputados. Tem sido assim desde quando o senador amapaense Davi Alcolumbre, assumiu a Presidência do Senado e colocou luz sobre as necessidades estruturantes do Amapá.
Depois de sancionado pelo presidente da República e publicada no Diário Oficial da União o projeto se transforma em lei e começa a produzir os seus efeitos, dependendo das regulamentações do Executivo e dos programas de desenvolvimento para o Estado.
Os posseiros de agora, terão a chance de legalizar a propriedade e utilizar as terras para garantia de financiamento de safra e o Amapá virar produtor de alimentos e insumos, importantes para a realidade local.
É verdade que atravessamos uma grave crise sanitária, com o vírus chinês deixando a população amapaense e brasileira apreensiva e desconfiada do futuro, uma notícia dessas acaba alegrando ao campo e à cidade, trazendo esperança para aqueles que já não vislumbravam qualquer possibilidade de desenvolvimento local para a satisfação das famílias e alegrai da população.