Os trabalhos acadêmicos, em formato de artigo científico foram selecionados. Mesmo os que não atenderam os critérios serão considerados.
O 1º Congresso Científico Macapá 300 Anos terá apresentação de 58 trabalhos aprovados do total de 76 submetidos.
Os 18 que não foram aprovados ou não estavam no formato de artigo científico, que era o pedido na chamada do congresso, ou não tinham elementos metodológicos obrigatórios, conforme regra do template do evento, ou ainda não tinham recorte para Macapá, que é a finalidade do Congresso.
O evento está previsto para acontecer nos dias 9, 10 e 11 de dezembro de 2020, e pode ser de forma presencial ou virtual, como seminário online em vídeo, gravado ou ao vivo (webinar), dependendo da situação em que se encontrará a pandemia.
Com o objetivo de coletar e divulgar estudos de vários temas no âmbito do município de Macapá, nesta 1ª edição o tema se volta para a discussão sobre “Macapá de hoje e a Macapá de amanhã”.
De acordo com o secretário de Planejamento de Macapá, Paulo Mendes, é uma forma de o Município ter acesso às pesquisas sobre a cidade de Macapá.
“Muitos pesquisadores, professores, que são mestres, doutores, acadêmicos de graduação, pesquisam a respeito de Macapá e produzem informação e conhecimento sobre a cidade e isso estava disperso por aí. Então, o Congresso Científico faz uma coletânea sobre Macapá de ontem, de hoje e tem propostas de intervenções para o futuro, que é a lógica do ‘Macapá 300 Anos’, que é eu conhecer a minha cidade e projetar o projeto dela para quando ela tiver 300 anos, com metas de curto, médio e longo prazo”, ressalta.
“O 1º Congresso Científico Macapá 300 anos é um marco histórico na cidade de Macapá, visto que pretende discutir a Macapá de ontem, de hoje e do futuro, assim como é um grande ganho para a pesquisa científica no estado, pois incentiva a produção científica e a divulgação de pesquisas de diferentes áreas que envolvem a cidade de Macapá”, destaca a presidente da Comissão Científica do Congresso, Adirleide Greice Carmo de Souza.
A prefeitura da capital adiou a programação para este segundo semestre. A medida é mais uma ação de combate à proliferação do novo Coronavírus.
O evento estava marcado para o mês de maio deste ano, de acordo com os dados epidemiológicos apontaram que foi o período de pico da doença no Amapá.