A situação para os comerciantes da área está verdadeiramente insustentável e a Prefeitura precisa tomar uma atitude.
Bastou uma hora de chuva grossa ou pesada como o amapaense está acostumado a classificar para que várias regiões da cidade ficassem submersas. Nas vias do Centro o trânsito parou e os carros que ficaram estacionados durante a chuva naquelas vias foram invadidos pelas águas, com prejuízo considerável para os proprietários.
Também no Centro e na periferia, os pontos considerados críticos pela Defesa Civil Municipal mostraram que não estão sozinhos, pois outros endereços também foram tomados pelas águas.
Casas foram invadidas pelas águas, móveis foram perdidos por terem molhados, eletrodomésticos queimados e a mobilidade urbana completamente interrompida deixando muita gente lamentando o que aconteceu, e cobrando, principalmente do prefeito, soluções para esses problemas que se repetem durante todo o inverno.
Para alguns dos moradores as chuvas deste ano parecem mais fortes e não dão aviso quando vão chegar, pegando todo mundo de surpresa e deixando um rastro de lamento por parte da população.
Os comerciantes instalados nas áreas centrais, consideradas a parte nobre da cidade, onde funciona o forte comércio urbano, acumulam prejuízo por todos os lados.
Já está mais do que provado que o centro precisa de uma intervenção de engenharia para resolver a situação. Não adianta mais os paliativos ou as desculpas. A questão é agir, senão os comerciantes terão que se adaptar a dois momentos no comércio: um para trabalhar contando com as ruas e outro para trabalhar sem contar com as ruas. A drenagem pluvial instalada, não está dando conta.

A situação de caos, no centro da cidade, se repete pelos com pontos críticos apontados pela Defesa Civil.