A reunião acontece hoje a partir das 9 horas, tendo uma importante pauta para ser discutida e votada. O local é a Escola Alexandre Vaz Tavares no bairro do Trem.
Representantes da Guarda Civil Municipal do Município de Macapá, descontentes com o rumo que as coisas estão tomando depois que os guardas municipais foram retirados da vigilância das escolas e com as reclamações legítimas que continuam recebendo da comunidade.
O prédio de uma das escolas municipais está trancado há mais de 60 dias a qual está sendo depredada por desocupados e tendo portas, lâmpadas e fiações, entre outras coisas, roubadas e a população quer a volta da guarda municipal para controlar a situação antes que o prédio da escola seja violado completamente.
Os guardas procuram explicar para a comunidade que foram retirados desse serviço e que a segurança do prédio deveria ter sido entregue para vigilantes contratados mas, ao que parece isso não aconteceu.
Segundo os GCM que tiveram promessas, na época da campanha, que os guardas civis municipais seriam valorizados nessa administração que começou em janeiro, mas, ao contrário, o atual comportamento já está deixando marcas profundas com a desvalorização perpetrada contra toda a corporação.
A retirada dos guardas civis municipais das escolas, para não pagar horas extras, alegando cortes de despesas, mas além de contratar empresa de vigilância, de custo mais alto, ainda deixa os prédios públicos municipais à mercê dos que praticam saques e destruição.
É esperado esse clima de indignação durante a reunião de Assembleia Geral do SIGIMAP, sigla do sindicato da categoria.
Desde sempre o Sindicato tem prestado apoio aos sindicalizados e, nesse momento de adversidade para a categoria, que se espera ter respostas para agir no sentido de voltar o respeito, inclusive com aqueles sindicalizados que estão em situação de emergência de saúde, lutando diariamente pela manutenção da vida, como no caso da GD Regina, que fez delicada cirurgia e segue o tratamento vendo os seus vencimentos achatarem mais de 70%, o que a deixa à mercê da morte.
Um dos diretores afirma: “lamenta muito as dificuldades por quais passa a colega, no entanto alerto para a situação e que sirva de exemplo e seja motivo de luta para mudar o cenário”.