Josiel Alcolumbre
A pandemia mudou a vida dos amapaenses natos e daqueles que migraram para o Estado em busca de desenvolver atividades econômicas, buscar saúde e educação.
Com uma população de 845.731 habitantes, foi intensa a lida da Bancada Federal para se dispor de espaços para atender a população, atingida pela Covid-19, o que foi possível graças à compreensão de que seria possível agilizar adaptações no Hospital Universitário (HU), melhorias significativas nas UPAs e nas UBSs, além de postos de saúde, principalmente no interior.
A aquisição de medicamentos e correlatos virou uma questão prioritária, além do fortalecimento daquelas unidades com médicos e paramédicos para enfrentar a doença foram contratados e colocados à disposição do sistema de saúde do Estado.
Macapá, com 512.902 habitantes, foi escolhida para ser o centro de distribuição para todas as unidades de saúde tanto do estado quanto dos municípios. Mesmo assim as equipes tiveram que mostrar comportamento que pudesse evitar o menor número possível de mortes.
Os que morreram, infelizmente, não foram vítimas de negligência ou falta de assistência quando nas salas clínicas ou nas unidades de terapia intensiva, ou nos centros de tratamento intensivo.
Ninguém ainda compreendeu o comportamento daqueles que preferem desobedecer a recomendação dos cientistas, não mantendo o distanciamento social de um metro e meio, o uso de máscara e a higienização constante das mãos.
Essa desobediência, já se sabe que coloca em risco a própria vida do inconsequente como a vida daqueles com os quais mantém contanto.
O complemento das orientações do distanciamento, uso de máscara e higiene das mãos, neste momento do agravamento da situação provocada pela doença, mostra que é necessário não sair de casa quando não for necessário e tomar a vacina que, depois de politizada, já se começa a falar na sua importância médica do imunizante.
Muito mais é preciso!
Os mais novos devem facilitar a vacinação daqueles que estão na faixa etária que está programado para ser imunizado ajudando no transporte, ou outra qualquer necessidade para levar o “da vez” até o ponto de vacinação que melhor atende as condições daquele que está na vez para ser imunizado.
Se houver cooperação, mais rápido se vence o vírus.