A segunda-feira, 13, do mês de setembro deste ano foi pródiga em informações incorretas prestadas por historiadores, jornalistas e noticiaristas, à população em geral sobre o porquê de o dia 13 de setembro ser feriado, de como era o funcionamento do mercado central de Macapá durante a sua primeira importância, e as desinformações que dessas “estórias” saíram.
Os tempos vão passando, as lembranças não são registradas e restam as fantasias que, daqui a pouco, se não forem tomadas providências sérias sobre este assunto, tudo estará perdido e prevalecendo a imaginação de pessoas não tão respeitosas com os fatos e a verdade.
Um cotejo dos noticiários, dos comentários e das entrevistas que aconteceram na segunda-feira passada, um feriado que não teve a sua verdade contada, uma verdade importante, que foi transformada em grosseiros pontos de desinformação.
Me cabe reclamar dessa triste situação que, entretanto, pode ser modificada com a imediata ação dos setores afins da Universidade Federal do Amapá, da Universidade Estadual do Amapá, da Secretaria Estadual de Educação, das secretais municipais de Educação e dos professores de História.
Ainda há condições de recuperar a verdadeira História do Amapá desde que haja esse objetivo naqueles que detêm essa responsabilidade, pois, caso contrário, daqui a poucos anos vão prevalecer as “estórias”, as anedotas e não os fatos.