Josiel Alcolumbre – Jornalista
As campanhas eleitorais, entre os seus pontos positivos, permitem que os eleitores conheçam a capacidade e o compromisso que têm aqueles que se candidatam a exercer um cargo público.
A campanha eleitoral não é uma festa ou uma aposta para os candidatos. É uma oportunidade para que esses ou essas candidatas ou candidatos mostrem para o eleitor que está preparada ou preparado para exercer o cargo para o qual foi escolhido, em convenção, para a disputa de uma das vagas.
O povo e o eleitor são aqueles que mostram, logo no começo da campanha ou mesmo no período da pré-campanha, quem tem ou não tem condições para vencer os concorrentes, especialmente no caso das eleições majoritárias (senador, governador e presidente).
Para os que estão em desvantagem e medindo a tendência, seja através de pesquisas, enquetes, sondagens, ou se valendo de tudo isso junto, bate um desespero, uma inquietude e a quase certeza de que já perdeu a eleição e assim parte para o vale tudo e até procedimentos que pouco ou nada tem a ver com a eleição.
Os que escolheram ser adversários do senador Davi, na disputa pela vaga no Senado, e do Clécio, pela disputada da vaga aberta no Setentrião, começam a fazer o que não devem em uma campanha: procurar defeitos nos adversários sem apontar a corresponde virtude que possa ainda ter.
A Representação Eleitoral intentada pela candidata à vaga no Senado, esposa do prefeito de Macapá, contra a coligação Amapá para Todos e o candidato apontado pelas pesquisas com vantagem sobre os demais, o candidato Davi, com a única intenção de gerar fato político prejudicial, não teve o seu intento acatado pelo Tribunal Regional Eleitoral e vai ter que contabilizar, entre as outras, mais essa derrota.