Josiel Alcolumbre – Jornalista

Os eleitores do município de Macapá já têm o entendimento de que não vale a pena votar em um candidato que não esteja comprometido com os legítimos interesses da população para administrar o local que agasalha a capital do Estado.

Para pleitear esse cargo é preciso que o eleitor avalie condicionantes importantes do candidato, dos quais vai depender o desempenho do prefeito e de sua equipe no que se refere à administração municipal. O eleitor já entendeu que de nada adianta “chorar o leite derramado”. Tudo o que se pode fazer, deve ser feito antes do exercício do direito do voto.

O eleitor está suficientemente entendido de que o momento do voto é de uma decisão cheia de riscos e, minimizar esses riscos se constitui um exercício que precisa ser definido antes de sair de casa, no dia da eleição, para exercer o direito de votar, avaliando os candidatos cuidadosamente, não deixando ser traído por um agradecimentos pessoal ou coisa assemelhada, mas, pensando no coletivo e interessado no resultado que deve atender condicionantes elaboradas cuidadosamente.

Não faz tempo em que o maior município de Brasil, em arrecadação, “viu” ruir a máxima que manteve gestores no comando da prefeitura avaliados não considerando os meios, mas, os fins.

Depois que esse maior município brasileiro em arrecadação, também “viu” os eleitores abandonarem a máxima do “rouba, mas faz” e observou a chegada do desenvolvimento para todas as áreas públicas e, também, naquelas que tinham fica para traz e que passaram a integrar área de desenvolvimento no perímetro interno da área municipal.

O município de Macapá precisa de gestores que comecem a pensar no futuro, trazendo sustentabilidade socioeconômica para a gestão, com reflexos direto na satisfação e qualidade de vida da população que já se aproxima dos 500 mil habitantes, um patamar que exige condições especiais de apoio, desempenho e gestão eficaz, não gestão sustentada por entretenimento.