Josiel Alcolumbre – Jornalista

No domingo, 27/10, houve o embate político final desta temporada de eleições municipais no Brasil com quase 34 milhões de eleitores voltando às urnas para escolher, em segundo turno de votação, 51 prefeitos e seus respectivos vice-prefeitos.

Uma eleição que, para o exercício do voto em primeiro turno, tinha mais de 156 milhões de eleitores aptos para votar. Quando mais de 20% daquele total deixaram de comparecer às urnas, fizeram com que os próprios organizadores do pleito reclamassem da ausência de tanta gente em um momento tão importante.

Agora, conhecidos todos os novos dirigentes municipais e aqueles que vão definir, através de leis e comportamentos como as populações urbanas e rurais vão se relacionar, reta esperar por um bem-estar geral, tranquilo e seguro da população.

No campo, em áreas próximas com produção voltada para as cidades, está a agricultura familiar, cada vez mais forte e mais atualizada com as realidades urbanas, não apenas na busca da alimentação sem agrotóxico, mas, uma produção que se alinhe às necessidades e a capacidade de compra dos próprios municípios.

Esse modelo de agricultura já está animando os criadores a se voltarem para o fornecimento de atendimento, considerando as áreas mais próximas e com chances reais de serem mais rentáveis cirando um forte canal de entendimento e satisfação, tanto dos adquirentes como dos fornecedores de produtos para atender às necessidades das cidades.

Essa equalização passa a integrar, fortemente, também os interesses comuns dos fornecedores e consumidores de alimentos, especialmente no atendimento à alimentação nas escolas e nas casas de saúde.

Os brasileiro, que ainda não prestam muita atenção para as autoridades municipais, já começam a sentir a importância pelo menos das atividades desenvolvidas e oferecidas pelos produtores que estão mais pertos dos administradores e legisladores municipais.