Jornalista Josiel Alcolumbre

As autoridades locais se esforçam no sentido de contribuir e facilitar as ações e, nos casos que lhe competem, para dar solução às pendência que viriam e que poderiam prejudicar a velocidade da solução do problema apresentado e fiscalizado pelo Ibama.

O processo, que se arrasta no Instituto se refere à exploração do petróleo em alto-mar, na costa do Amapá, se revela como um promissor modo de desenvolvimento econômico e social de toda a região de influência, principalmente para as comunidades que estão instaladas nessa área mais próxima do processo de bombeamento.

Recentemente o governador do Amapá, Clécio Luis, autorizou a realização de medidas para atendimentos de urgência no interior de Oiapoque, no extremo Norte do Brasil, na área de saúde e na área ambiental, visando disponibilizar à Petrobrás, dos meios suficientes para garantir apoio às necessidades decorrentes das etapas de implantação do projeto, estejam disponíveis.

No mesmo sentido, mas, visando à preparação de pessoas no Estado do Amapá, em todos os níveis, para ocupar os postos de trabalho que vão surgir junto com a preparação para a exploração do petróleo e a produção propriamente dita, considerando que o tempo, apesar de não parecer, é curto e, esse tempo, se perdido, é irrecuperável.

Por isso, jovens e não jovens estão sendo insistentemente convidados para fazer essa preparação uma vez que, à medida que forem sendo criados os postos de trabalho, esses postos precisam ser ocupados na forma imediata, daí a urgência que as autoridades estão fazendo questão de alertar.

O momento é de preparação de profissionais e não mais de expectativa. Os exemplos estão espalhados pelo país. A Petrobras vai precisar de mão de obra especializada. Já combinou o método e o conteúdo programático, precisa, agora, a preparação.