Josiel Alcolumbre – Jornalista

Com gratidão e senso de responsabilidade, tomei posse como membro do Conselho Federal do Grande Oriente do Brasil. É a primeira vez que um amapaense ocupa esse espaço entre os 33 integrantes do colegiado — um marco para a nossa história e para a maçonaria do nosso Estado.

A nomeação e a posse ocorreram na última sexta-feira, na sede do Grande Oriente do Brasil, em Brasília.

Agradeço ao Soberano Irmão Ademir Cândido, Sapientíssimo Grão-Mestre Geral, e ao Sapientíssimo Irmão Adalberto Aluízio Eyng, que preside o Conselho Federal e também atua como Grão-Mestre Geral Adjunto, pela confiança e acolhimento.

Registro também minha gratidão aos irmãos Luís Feio e Birinha Picanço, que representam com dignidade e dedicação o GOB Amapá.

Seguimos comprometidos com os princípios da liberdade, igualdade e fraternidade, sempre em defesa do bem coletivo.

Fundada em 1822, o Grande Oriente do Brasil (GOB) é a mais antiga e uma das maiores potências maçônicas do Brasil. É constituída por uma associação de lojas maçônicas. Também é considerado uma obediência maçônica, ou seja, uma organização que governa e regula as lojas maçônicas sob sua jurisdição.

O GOB desempenhou um papel significativo em momentos históricos do Brasil, como na independência em 1822, abolição da escravidão em 1888 e a proclamação é uma potência maçônica, termo usado para descrever organizações que regem e administram as lojas maçônicas, também chamadas de obediências.

A maçonaria, e o GOB em particular, tem como objetivos a prática da filantropia, o aperfeiçoamento moral e intelectual de seus membros, e a promoção de princípios como liberdade, igualdade e fraternidade.

Conta com uma estrutura hierárquica com diversas instâncias de governo e administração, sendo o Grão-Mestre o líder máximo da organização. O GOB é reconhecido por diversas outras potências maçônicas internacionais, incluindo a Grande Loja Unida da Inglaterra.