Promoção da sustentabilidade, atração de investimento e consolidação da imagem foi a base da combinação.
A avaliação da presença do estado do Amapá na COP30 pode ser feita com base em uma combinação de critérios quantitativos e qualitativos, focando em seus objetivos declarados de promover a sustentabilidade, atrair investimentos e consolidar sua imagem como um modelo de conservação ambiental.

O Estado do Amapá foi a COP30 com uma representação do Governo do Estado e do Sebrae-AP (Fotos: Secom/GEA).
Na avaliação precisam ser considerados vários aspectos entre eles a visibilidade e protagonismo que escancara o estado informando como conseguiu organizar um modelo social, ambiental e de governança, com perspectivas de longo prazo para se tornar o estado menos poluidor do planeta.
Isso com a proposta de medir o interesse e o número de parcerias e negócios sustentáveis iniciados ou firmados durante o evento com potenciais investidores e instituições internacionais, sempre avaliando a promoção de iniciativas locais e se a força da agricultura familiar do Amapá tem capacidade para gerar novas oportunidades.
A proposta firmada na análise, na qualidade e na relevância das apresentações do Amapá em painéis temáticos, como o destaque dado ao Plano Estadual de Recursos Hídricos, mostrando a mobilização e a participação de representantes da ciência, povos tradicionais, startups e comunidades locais na delegação e nas atividades do estande, o que demonstra uma abordagem inclusiva.

Essa proposta leva em conta sempre uma avaliação da eficácia de ações conjuntas, como o lançamento de um mecanismo econômico conjunto com outros estados da Amazônia para incentivar a conservação., sempre considerando a cobertura da mídia nacional e internacional sobre as propostas e iniciativas do Amapá, utilizando a infraestrutura digital assegurada pelo governo.
Também merece destaque a qualidade e clareza dos projetos e planos apresentados, como o estudo que projeta o Amapá em 25 anos, alcançando o indicador final de sucesso com o acompanhamento e a concretização dos acordos, parcerias e financiamentos firmados durante a conferência nos meses e anos seguintes ao evento.
Em suma, mesmo sendo a avaliação um processo contínuo, começando com o impacto imediato na Conferência do Clima (COP30), culmina com resultados de longo prazo para o desenvolvimento sustentável do estado.