Josiel Alcolumbre – Jornalista
Durante a estada em Belém do Pará para participar da COP30, tive a oportunidade de conhecer a Ilha do Combu que fica a poucos minutos de barco da capital paraense. Um lugar que pretendia conhecer pelas narrativas que ouvia desde antes de ser presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-AP.
Percebi que o turismo na ilha é focado no ecoturismo e no turismo de base comunitária, com atividades como trilhas, banhos de rio e passeios de canoa pelos igarapés. A gastronomia é rica, com destaque para a culinária paraense e o chocolate artesanal produzido la mesmo na ilha, e que se tornou um grande atrativo.
A ilha fica localizada a poucos minutos de barco de Belém, com acesso a partir do Terminal Hidroviário Ruy Barata. O turismo na ilha é organizado de forma sustentável, valorizando a cultura ribeirinha e a conservação ambiental através de roteiros e experiências comunitárias. As atividades incluem trilhas na floresta, banhos de rio, passeios de canoa pelos igarapés e a exploração das plantações de cacau, açaí e pupunha.
A gastronomia se baseia na culinária paraense, a ilha é famosa por seus restaurantes ribeirinhos, aqueles que servem pratos da culinária paraense, com o aditivo de um chocolate artesanal grande destaque gastronômico feito com cacau da ilha. É possível conhecer o processo de produção, da secagem e torra do cacau, a fabricação da pasta de chocolate, na Casa do Chocolate Filha do Combu.
Além do chocolate, são oferecidos produtos como brigadeiro de colher, sucos de cupuaçu e de cacau, e outros sabores típicos da região. A Ilha do Combu pode ser reproduzida no Amapá