Em muitas cidades, inclusive Macapá e Santana, o carnaval continua até amanhã pela programação oficial.
O Carnaval de 2023 foi realizado em, pateticamente, todas as grandes e médias cidades brasileiras, com o destaque para o Carnaval do Rio, o Carnaval de São Paulo e o Carnaval da Bahia, sempre os mais badalados pela grande imprensa, recebendo coberturas prioritárias das grandes redes.
Em São Paulo e no Rio de Janeiro os tradicionais desfiles oficias continuam desafiando a criatividade dos carnavalescos e a capacidade financeiras de cada uma das escolas. Na Bahia, os circuitos, cada vez mais longos e mais atraentes, são as inovações que, este ano, mostraram que ainda dá para experimentar modos diferentes de atender a comunidade.
No Amapá os destaques ficaram para os carnavais de Macapá (oficial) e o de Santana, com os trios puxando a animação dos foliões.
Um movimento que cresce, a exemplo das outras cidades brasileiras, são aqueles levados pelos blocos, seja em associações próprias, seja com blocos avulsos e que desafiam a alegria de todos.
No Rio a campeã do Carnaval foi a Imperatriz Leopoldinense (269,8 pontos) que ficou um décimo de ponto acima da Unidos do Viradouro (269,7 pontos).
A classificação final das seis primeiras escolas e que, por isso, voltam no sábado ao Sambódromo do Rio, foi a seguinte:
1.º – Imperatriz Leopoldinense: 269,8
2.º – Unidos do Viradouro: 269,7
3.º – Unidos de Vila Isabel: 269,3
4.º – Beija-Flor de Nilópolis: 269,2
5.º Estação Primeira de Mangueira: 269,1
6.º Acadêmicos do Grande Rio: 268,6
O Império Serrano terminou em 12º lugar, com 265,6 pontos, e foi rebaixado para a Série Ouro.
Em São Paulo, a campeã do Carnaval de 2023 foi a Mocidade Alegre que levantou o seu 11.º troféu. Mancha Verde e Império da Casa Verde, em primeiro e segundo lugares, compuseram o pódium dos vencedores. A disputa foi em dois dias, por 14 escolas de samba.
Em Salvador, com cobertura da Band, o carnaval continua até sábado.