Josiel Alcolumbre – Jornalista
Está terminando o mês de julho, o mês das férias dos professores e, em consequência, o mês em que as crianças ficam na casa dos pais na parte do dia, que durante o período escolar, estão na escola.
Um exercício e tanto para os pais ajustarem os compromissos que têm no trabalho ou com o trabalho e a atenção exigida pelas crianças ou por aqueles que não são tão crianças, mas que estão em férias.
Nem sempre dá para conciliar a questão e fazer coincidirem as férias do trabalho dos país com o período de férias dos filhos, resta então improvisar, criando rotinas e ocupar os pequenos, e os não tão pequenos, com colônia de férias ou outros movimentos capazes de ocupar os alunos.
Mas o período está acabando e daqui a pouco tudo volta a ser como antes, com o retorno dos alunos às salas de aula, recebidos pelos professores e um montão de tarefas para serem resolvidas.
Não foi só isso, entretanto, que o mês de julho representou e ainda está representando. Durante o período, muitas atividades e serviços foram desenvolvidos neste começo do verão amazônico, onde a chuva faz competição com o sol e as autoridades percebem que chegou o momento de aproveitar todas as horas do dia, e algumas da noite, para dar conta de suas tarefas.
Daqui para a frente é assim. Daqui a pouco já é dezembro, fim do ano, tempo de fazer balanço e mostrar à população a que veio, porque veio e como veio, disposto a não perder tempo, a dedicar-se ao máximo e a realizar tudo o que foi possível.
O mês de julho teve recesso parlamentar regular, mesmo assim o trabalho no Senado e na Câmara foi intenso. O governador do Estado, neste mês, inovou, foi despachar em Mazagão Velho, onde instalou o Palácio Rio Mutuacá, sede do Governo do Estado por alguns dias.
Decisões importantes foram tomadas em julho pelo governo do Estado e uma delas foi a publicação do edital que contém as regras para a licitação do novo Hospital de Emergência do Estado, um moderno complexo que propõe substituir o atual, cheio de problemas e vícios.