Josiel Alcolumbre – Jornalista
Começa o mês de agosto e com ele os desafios do verão amazônico. Um período favorável à execução das obras de infraestrutura urbana e de consolidação de projetos que, por razões decorrentes das chuvas, foram interrompidos ou não foram iniciados.
Atualmente, o mundo todo está reclamando do calor e das variações climáticas abruptas, principalmente pelos alarmes da imprensa e menos pelas avaliações dos cientistas que estudam os fenômenos naturais. Até agora, apenas especialistas brasileiros e estrangeiros comentam ocorrências atribuídas às mutações climáticas, alegando efeitos decorrentes das ações do homem na Terra.
A preservação Amazônia, costumeiramente apontada como uma das soluções para a manutenção da qualidade de vida no planeta tem, também, um período do ano onde à presença ou ausência do Sol são atribuídos desastres por alagamento ou queimadas, afetando os ribeirinhos e aqueles que moram nas unidades urbanas da região.
A Amazônia, com seus 6,7 milhões de k2, representa 1,31% da superfície da Terra que tem um pouco mais de 510 milhões de k2, representa um oásis nesse contexto e, como tal, se torna uma restrita porção de água e cobertura vegetal, às vezes avaliado como algo muito diferenciado e divino.
A Amazônia, com seus 6,7 milhões de km2, é uma floresta tropical úmida, que se estende pela bacia do rio Amazonas na extensão de oito países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Venezuela e Suriname, mais o território da Guiana Francesa.
Nesse ambiente começa o mês de agosto, com datas importantes como o Dia dos Pais, celebrado no segundo domingo do mês, dia 13. Antes, no dia 11, sexta-feira, são comemorados o Dia da televisão, Dia do Advogado, Dia do magistrado, Dia do Estudante e o Dia interamericano da qualidade do ar.
A certeza é que o mês de agosto será de muito trabalho e de muitas iniciativas nesse momento de realizações importantes, em diversas áreas por todo o Estado, e na preparação de micros e pequenos empreendedores.