A valorização do servidor público consta da agenda principal das reuniões com as diversas categorias funcionais.
Foram retomadas as rodadas de reuniões entre representantes do Governo do Estado e dos diversos sindicatos de trabalhadores do serviço público estadual. Na semana que passou, o Comitê Permanente de Valorização do Servidor Público recebeu representantes da Comissão de Cabos e Soldados do Corpo de Bombeiros Militar (CBM).
Os encontros com as categorias sindicais integram o Plano de Governo atual, que busca fortalecer e ampliar a agenda permanente de diálogo com as entidades representativas de servidores públicos do Estado.
Entre as prioridades apresentadas pelos militares, estão a oficialização do Curso de Formação de Sargentos (CFS) e celeridade para o início das fases do certame no próximo ano.
Em fevereiro deste ano, o Governo do Estado garantiu a utilização de notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para a seleção de servidores aptos para o Curso de Formação de Cabos e Sargentos do CBM. A iniciativa faz parte do plano de valorização do servidor público.
Segundo o secretário de Planejamento do Governo do Estado, Paulo Lemos, há uma pré-disposição e interesse do governo em discutir com as diversas categorias suas respectivas dificuldades e anseios para avançar no debate propositivo.
Para os servidores, o momento é de diálogo e debate sobre temas importantes, que garantam o avanço na valorização dos trabalhadores vinculados ao Governo do Estado.
Para o chefe de gabinete de Segurança Institucional do Governo do Estado (GSI), coronel Elvis Murilo de Azevedo, o compromisso é com o diálogo e adequação para atender as demandas das categorias da Segurança Pública.
Os representantes do Governo já participaram de reunião com o Sindicato Socioeducativo da Fcria e a agenda segue com previsão de atendimento às entidades representativas de servidores do Estado.
O Comitê Permanente
O Comitê para a Valorização do Servidor Público é coordenado pela Sead e conta com a participação de representantes de outras secretarias, como Fazenda (Sefaz), Planejamento (Seplan), Governo e Gestão Estratégica (Segov), Procuradoria Geral, (PGE), Controladoria Geral (CGE), Amapá Previdência (Amprev) e Escola de Administração Pública (EAP).
O objetivo é ampliar as discussões com as entidades representativas de classes sobre projetos e sugestões ao Poder Executivo. Cada categoria terá uma agenda específica, onde serão discutidas as peculiaridades de cada setor.
Ao todo são 44 entidades sindicais agendadas para os debates com o Governo.