Josiel Alcolumbre – Jornalista
Para tudo há um limite, seja na forma de pedir, de mandar, de obedecer, de agradecer, de se portar, de compreender, de organizar, de reclamar, de protestar, afinal saber até onde se pode ir, sem ter dificuldades para voltar, faz parte da sabedoria humana e da realidade social.
Digo isso como preâmbulo para registrar minha solidariedade ao governador do Estado, Clécio Luis, e como forma de desagravo, dizer que lamentavelmente, os homens públicos estão expostos e sujeitos a maus tratos que não condizem com a situação e, muito menos, com a realidade.
É muito divulgado que “prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém” e tem vários significados: pode ser usado para dizer que alguém protege muitas coisas, mas é resistente a proteger outras; também pode ser usado para lembrar que, em situações de conflito ou instabilidade, o melhor é agir com prudência, cautela e moderação.
Por que se diz isso?
Ora, a sabedoria popular já consagrou a canja de galinha como um prato poderoso contra a gripe, devido ao calor da sopa e ao aminoácido cisteína, presente na carne de frango, daí ser muito ligado ao sucesso com cautela, ao cuidado preventivo e a evitar os efeitos colaterais, mais significativos do que o efeito principal.
Reagir com prudência e respeitando o momento é o mais adequado, tanto com relação ao próprio fato, como em relação àqueles que poderiam ter evitado o fato.