Josiel Alcolumbre – Jornalista
Está terminando o mês de maio. Um mês em que houve, por parte do Executivo estadual e do Legislativo federal, do Sebrae do Amapá e das demais organizações empresariais aqui funcionando, concentração de esforços no sentido de definir uma agenda, com prazos definidos, para as decisivas tomadas de posição com relação do desenvolvimento do Amapá a partir da exploração do petróleo e do gás que estão nas minas da costa do Amapá.
Foi um período de motivações, convites e explicações sobre o que pode ser melhorado e aproveitado pela população do Amapá, visando qualidade de vida para todos os que vivem nessa parte do Brasil.
Durante todo o período houve um esforço concentrado no sentido de despertar os jovens e os não jovens que residem no Amapá e na região Norte, para a perspectiva de emprego que se observa no horizonte próximo. Preocupação justificada devido ao estágio de preparação para o momento demonstra a velocidade com que os questões estão sendo resolvidas.
Pelo lado de dentro do processo se observa uma pressão devido a carência de apoio por parte das pessoas que aqui vivem, no sentido de acreditar de que esse modo econômico pode ser o modo de desenvolvimento do Estado.
Reforçando a atenção, o que se vê à frente dos nosso olhos é um projeto em desenvolvimento e, quando pronto e acabado, terá a maior empresa do mundo instalada no Amapá para executá-lo. A Petrobras é esta empresa que, quando instalada e operando no Amapá, vai mudar a perspectiva de desenvolvimento socioeconômico de toda a Região.
Precisamos nos mostrar, colocar-nos à frente, assimilar as orientações para daquilo que precisa ser feito e mudar o status social da população do estado.