Durante o Carnaval o presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre, teve a oportunidade de mostrar – e mostrou – a carência que o Amapá tem com relação à tomada decisão.
Aproveitou aqueles dias para reunir todos os que têm mandato popular para iniciar uma conversa apresentando sugestões e identificando pautas importantes e que podem contribuir para o desenvolvimento do Estado e melhoria da qualidade de vida da população.
Vereadores, deputados estaduais, prefeitos, governador, deputados federais e senadores, todos do Amapá, foram chamados, no mínimo para testemunhar o esforço e a vontade com que se apresentava depois de ter sido eleito para presidir o Congresso Nacional.
Para começo de conversa trouxe na mão uma folha de papel A4 onde estavam listadas as necessidades que dias antes a Bancada Federal havia elaborado, como prioridade, para que fosse a diretriz das emendas parlamentares previstas para o exercício de 2019.
Foram selecionados 16 títulos, a maioria tratando da continuidade de projetos iniciados e que precisam ser terminado para diminuir o déficit no atendimento social que é identificado com a falta de renda, de emprego, de inspiração, e mesmo de sensação de derrotismo para algumas propostas que foram iniciadas e estão abandonadas por muito tempo.
Só a infraestrutura escancara um déficit representado por mais de 180 obras paradas e uma planilha que supera um bilhão de reais. Algumas das obras não podem esperar mais, pois correm o risco de não servir mais para nada.
Para casos como a ponte sobre o rio Jari, o Hospital da Zona Norte, a Maternidade de Santana, entre outros, foi oportuno chamar o “síndico” para “ver o carnaval daqui”. Vieram, no período, 3 ministros.
Faltou o básico, faltou o projeto e, ao que parece, está faltando interesse…